sábado, 16 de abril de 2022

Quando divulgar sobre LUCRO torna-se mais importante que outros valores

 

Por que a mídia, tv aberta, tv fechada, rádios e jornais, impressos ou virtuais, vídeos e outros streamings, enfim, homens e robots, principalmente os que englobam a grande e pequena mídia, ainda não estão divulgando a falta que estão fazendo aqueles que pereceram na pandemia, vítimas, muitos deles do descaso, e descalabros da própria gestão pública e poderes religiosos que teve como coadjuvantes o vírus novo coronavírus, mais conhecido e propalado como covid-19? 

“boa” pergunta. Explicando, até agora não se viu reportagens, comentários, textos, enfim nenhum conteúdo transmitindo o grande vazio que milhões de pessoas no mundo , desses 660 mil no Brasil , deixaram e quanto os hoje estão tentando se recuperar da falta que muitos deles têm provocado em muitas famílias, grupos e empresas que foram sacrificadas em todo ou em parte, sacrifícios causados pela avalanche de perdas humanas que a doença pandêmica provocou em cada canto ou cantinho do planeta.

Até agora essas lacunas não tem sido o foco de um modo geral dos noticiários mais assistidos pelo menos aqui no nosso país. O que tem se mostrado, em sua aioria é a busca da recuperação econômica, é o renascente lucro de muitas empresas grandes e de pequenos e médios empreendores em suas lutas pela sobrevivência mais econômica e financeira individuais, objetivando informar mais sobre o lucro ,acima de tudo.

Não há uma preocupação em pelo menos uma tentativa de ressaltar os que foram por conta da doença do Covid-19 , fazendo-lhes justa homenagem pela falta que fazem, ou pelo menos em suas pegadas que ficaram como legado para que a vida continue, e ela tem continuado.

Enquanto isso,  os Estados Unidos continuam a ser o país com maior número de casos e mortes , quase 81 milhões de infectados, com quase 1 milhão de vítimas da Covid-19 e no mundo, o número de mortes ultrapassa os 6 milhões.

A Índia é a segunda nação com  maior número de contágios, chegando a 43 milhões, seguida do Brasil , com 30 milhões. Mas quanto a mortes,  o Brasil aparece em segundo com quase 662 mil e a Índia, em terceiro ,com quase 522 mil mortes.

E assim fica outra pergunta: quando a sensibilidade pelas perdas humanas com seus sonhos e realizações e também com seus prejuízos por não estarem aqui pra dar continuidade, ou os que ficaram e estão dando continuidade ao que ficou pra ser concluído será também foco das reportagens, comentários da grande e pequena mídia?

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