Por que a mídia, tv aberta, tv fechada, rádios e jornais, impressos ou virtuais, vídeos e outros streamings, enfim, homens e robots, principalmente os que englobam a grande e pequena mídia, ainda não estão divulgando a falta que estão fazendo aqueles que pereceram na pandemia, vítimas, muitos deles do descaso, e descalabros da própria gestão pública e poderes religiosos que teve como coadjuvantes o vírus novo coronavírus, mais conhecido e propalado como covid-19?
“boa” pergunta. Explicando, até agora não
se viu reportagens, comentários, textos, enfim nenhum conteúdo transmitindo o
grande vazio que milhões de pessoas no mundo , desses 660 mil no Brasil , deixaram
e quanto os hoje estão tentando se recuperar da falta que muitos deles têm
provocado em muitas famílias, grupos e empresas que foram sacrificadas em todo
ou em parte, sacrifícios causados pela avalanche de perdas humanas que a doença
pandêmica provocou em cada canto ou cantinho do planeta.
Até agora essas lacunas não tem sido o foco de um modo geral
dos noticiários mais assistidos pelo menos aqui no nosso país. O que tem se mostrado,
em sua aioria é a busca da recuperação econômica, é o renascente lucro de
muitas empresas grandes e de pequenos e médios empreendores em suas lutas pela
sobrevivência mais econômica e financeira individuais, objetivando informar mais sobre o lucro
,acima de tudo.
Não há uma preocupação em pelo menos uma tentativa de
ressaltar os que foram por conta da doença do Covid-19 , fazendo-lhes justa
homenagem pela falta que fazem, ou pelo menos em suas pegadas que ficaram como
legado para que a vida continue, e ela tem continuado.
Enquanto isso, os
Estados Unidos continuam a ser o país com maior número de casos e mortes ,
quase 81 milhões de infectados, com quase 1 milhão de vítimas da Covid-19 e no mundo,
o número de mortes ultrapassa os 6 milhões.
A Índia é a segunda nação com maior número de contágios, chegando a 43
milhões, seguida do Brasil , com 30 milhões. Mas quanto a mortes, o Brasil aparece em segundo com quase 662 mil
e a Índia, em terceiro ,com quase 522 mil mortes.
E assim fica outra pergunta: quando a sensibilidade pelas
perdas humanas com seus sonhos e realizações e também com seus prejuízos por
não estarem aqui pra dar continuidade, ou os que ficaram e estão dando
continuidade ao que ficou pra ser concluído será também foco das reportagens,
comentários da grande e pequena mídia?